A ideia inicial de Universidade Corporativa surgiu nas décadas de 50 e 60, onde nos EUA, pequenas e grandes empresas formaram grupos para ensinar aos trabalhadores como fazer seu trabalho de forma melhor. Essas pequenas estruturas educacionais que se formavam dentro das organizações, começaram a se proliferar por todo território norte-americano. O objetivo era provocar mudanças para sociedade, contribuindo com educação e melhoria da qualificação profissional. Vários programas específicos foram criados e desenvolvidos para áreas distintas, como administração, finanças e marketing. Hoje, somente nos EUA existem cerca de 2000 universidades corporativas.
O surgimento das Universidades Corporativas no Brasil ocorreu na década de 90, sob a ótica de não somente qualificar o profissional, mas também abordar novas formas de pensar e trabalhar ampliando o desempenho dos funcionários no seu ambiente de trabalho.
A palavra Universidade, na visão empresarial, vem da ideia de envolver todos os níveis da organização no processo de aprendizagem, onde o compartilhamento de informações e melhores práticas tem como objetivo melhorar a performance e aumentar a produtividade.
Desenvolver competências essenciais determinantes para o sucesso da empresa, foco de aprendizado contínuo, desenvolvimento de programas estratégicos para a cadeia produtiva do negócio, e envolver os gestores como líderes dos programas de treinamento são atitudes que favorecem o crescimento da vantagem competitiva das empresas.
Desta forma, as Universidades Corporativas deixam de ser um centro de custos e passam a ser uma fonte de lucros. Investir em treinamento em momentos de crise e estar pronto para os próximos movimentos do mercado, faz com que as empresas passem de forma menos turbulenta e mais assertiva sobre as crises e consequentemente, se destaque no mercado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário