A inteligência emocional envolve as percepções voltadas em prol de si mesmo. Para que um indivíduo desempenhe bem uma atividade, o mesmo necessita de inteligência intelectual, flexibilidade mental, objetivos traçados e equilíbrio emocional.
É importante ter percepção, ou seja, identificar os sentimentos: analisar a expressão facial é um bom exemplo. A pessoa que possui essa habilidade identifica a variação e mudança no estado emocional do outro. Devemos tentar entender e captar variações emocionais, mesmo não estando evidentes e, sobretudo, ter o controle e habilidade para lidar com os próprios sentimentos.
Contudo, observamos que as emoções podem ser determinantes. Elas poderão comandar as reações diante de adversidades, conflitos, negociações e decisões importantes na carreira profissional.
Saber controlá-las, portanto, já é um grande passo para atingir o sucesso. O autoconhecimento é um dos pilares da inteligência emocional. Pessoas emocionalmente inteligentes têm consciência de suas habilidades, pontos fortes e fracos e se concentram nos fortes. Além disso, percebem como os seus padrões emocionais afetam sua forma de pensar e também as pessoas a sua volta.
Também é fundamental desenvolver empatia: criar e gerir relacionamentos profissionais, entender e respeitar as diferenças observando pontos que possam existir em comum com o outro.
A motivação é outro fator relevante, ou seja, influenciar e engajar pessoas na atmosfera corporativa são duas ações próprias de profissionais emocionalmente inteligentes. Eles conseguem atuar de forma colaborativa com os colegas, chefes e subordinados.
Dentre os aspectos fundamentais é importante destacar o autoconhecimento emocional a habilidade de reconhecer as próprias emoções e sentimentos, o controle emocional que se dará pela facilidade em lidar com os próprios sentimentos, adequando-os a cada situação vivida.
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