quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Mobile na Educação e Capacitação

Hoje é incomum uma pessoa não possuir um smartphone,  a tecnologia de fato chegou as nossas mãos e a cada dia que passa, mais novidades e melhorias ocorrem. Em pensar que há alguns anos atrás, as possibilidades que temos hoje eram possíveis somente em filmes futurísticos.
Juntamente com a evolução da tecnologia, a educação não ficou para trás, em um ritmo menos acelerado foi evoluindo juntamente com as novidades tecnológicas. A educação à distância deixou de ser uma tendência. As principais faculdades e universidades do mundo já usam esta metodologia há algum tempo.
A internet também passou por evoluções. Hoje temos acesso em nossos smartphones a poderosa rede 4G que pode alcançar uma velocidade de 4 a 100 vezes superior ao conhecido e ainda muito usado 3G.
Com acesso a rede 4G, a navegação através de equipamentos móveis conseguiu igualar e muitas vezes superar a internet que possuímos em casa ou no trabalho.
O tempo é algo cada vez mais escasso no mundo cotidiano. Exercemos tantas atividades que acabamos deixando alguns pontos de lado. Muitas empresas não conseguem parar a linha de produção para capacitar, e o uso dos equipamentos móveis para treinamento pode ser uma alternativa a ser observada.Os treinamentos a distancia através dos equipamentos móveis é chamado de mobile learning.
O mobile learning já é utilizado por algumas organizações e instituições de ensino e é a forma mais prática e rápida para acesso aos treinamentos. É possível participar de fóruns, baixar vídeos e artigos sobre o tema e até mesmo enviar arquivos, como trabalho ou atividade solicitada.
Aprendizagem de hoje não se limita à mesa ou uma sala de aula. A aprendizagem móvel, ou mobile learning, é ideal para o fornecimento de conteúdo para os alunos, no momento da necessidade e no contexto do ambiente de aprendizagem.

A Fábrica de Cursos está preparada para desenvolver um programa de treinamentos em equipamentos móveis. Entre em contato conosco e abra as portas para novidades tecnológicas que temos a nossa disposição.


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Como agir em momentos de crise?

Seja um momento de instabilidade econômica ou uma queda no setor de atuação da sua empresa, as crises são inevitáveis.

Até mesmo, as empresas mais sólidas são capazes de sofrer, assim como as prematuras. A grande questão é: O que fazer em momentos de crise?



Não espere a crise chegar:
Observe o mercado e planeje uma estratégia para gerir a crise de uma forma coerente. Ter um plano B, faz toda a diferença na velocidade da reação e recuperação de uma empresa. Essas estratégias necessariamente não precisam serem geradas e executadas pelo alto escalão da empresa. Os colaboradores devem fomentar novas ideias e dar feedback do que acontece no mercado, afinal são esses profissionais que estão no front-end.

Agir rapidamente:
Caso não seja possível prever a crise, aja o mais rapidamente possível. Dar prioridade demonstra desejo de antecipação aos problemas e o quanto importa a reversão da situação.

Mudar para não perder:
Em chinês, a palavra CRISE é representada por dois ideogramas: perigo e oportunidade. Para enfrentar uma crise é preciso entender o ambiente de negócios e ter ações planejadas para reagir. Mas como fazer isso na prática?
Existe uma falsa crença, que se um modelo de negócio funcionou tão bem até aquele momento, ele deve seguir sem alterações.  São exatamente esses momentos de crise que ajudam a questionar toda o trabalho executado, e que já dominamos tão bem e o que ainda precisa ser feito. Se observarmos com um pouco de atenção, veremos que muitas empresas consideradas sólidas não mudaram em tempos de crise e perderam mercado. Mudar é mais que necessário para garantir a sobrevivência, mas a mudança deve ser feita com processos bem definidos.

Por onde iniciar a mudança:
Primeiro deve ser reavaliado o plano de negócios. Verifique em que situação a empresa está hoje de fato e para onde o negócio pode e quer ir. Desenhe objetivos para esse novo cenários. Crie metas de curto e médio prazo. O grande ponto é aproveitar-se das oportunidades e tirar delas o melhor.

Em resumo, a saída não é apenas uma redução de custos operacionais e financeiros, mas pensar diferente e fazer mais de forma melhor com os recursos que se têm.

Para finalizar, gostaria de citar Winston Churchill, grande estrategista e político britânico: “Um pessimista vê dificuldade em toda oportunidade; um otimista vê oportunidade em toda dificuldade”.


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Autocontrole emocional




Receber uma crítica negativa, lidar com um colega mal educado, atender a um cliente muito exigente e difícil de agradar, elaborar um trabalho em equipe em que as pessoas não se entendem...


Estes são exemplos de algumas situações difíceis vivenciadas no ambiente de trabalho. Nem sempre, as pessoas envolvidas estão preparadas para lidar com estas situações e acabam agindo de forma impensada.

A maneira como o profissional reage a estes problemas pode ter consequências positiva ou negativa para a sua carreira. Por exemplo, a reação de um vendedor ao ser destratado por um cliente. O profissional pode responder ao cliente no mesmo tom, de forma grosseira, ou então, pode manter a calma e falar de maneira educada, controlando assim, a sua reação inicial de reagir. Provavelmente, será mais fácil solucionar o problema do cliente ao agir de acordo com a segunda opção, mantendo o autocontrole.

O autocontrole é fundamental para atuar em momentos como estes, evitando atitudes precipitadas e que podem ter consequências desastrosas para a carreira do profissional. 

Para isso, é importante reconhecer as suas próprias emoções e identificar como elas podem influenciar no seu trabalho. Com o autoconhecimento é mais fácil controlar as suas reações.

Para agir com o autocontrole é fundamental:
1- Pensar bem antes de tomar qualquer decisão, 
2- Avaliar a situação (tente compreender os pontos de vista das pessoas envolvidas na situação),  
3- Analisar as possíveis alternativas (pense nos prós e contra de cada uma) e as suas consequências.

Agora sim, é o momento de agir, optando pela escolha mais acertada. 

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Realidade virtual na educação

A tecnologia de realidade realidade virtual não é uma novidade, mas suas aplicações fora do campo de entretenimento são. Com o auxílio de dispositivos móveis, webcameras e outros aparelhos eletrônicos, o usuário tem uma maior experiência de imersão no material que experimenta.

Essa tecnologia já cria uma nova realidade para o ensino, uma vez que trás maiores possibilidades de treinamentos práticos em ambientes planejados, o que torna a experiência além de mais imersiva, totalmente segura.

Realidade virtual pode ser aplicada de várias formas, desde projeções em tela ou hologramas. Com essas ferramentas em mãos, uma empresa pode treinar seus funcionários em ambientes de teste controlado ou simulações de situações de risco, permitindo uma análise detalhada dos resultados e observando possíveis falhas que seriam algumas vezes fatais.

Demonstração do Microsoft HoloLens - 2015

Atualmente, as principais empresas de tecnologia do mundo disputam uma corrida para dominar o mercado e antecipam as expectativas de entusiastas e usuários de tecnologia em geral para o que nos espera nesse novo campo. De óculos simuladores de ambientes à painéis interativos, com telas de multi-toque e reconhecimento de movimento, formas, sons e todo tipo de interação, o mundo do entretenimento jamais será o mesmo, e como tal, o universo do e-learning.