terça-feira, 28 de outubro de 2014

Motivação


 

Atualmente, um fato gera muito receio dentro das corporações, a falta de motivação. Engajamento, trabalho em equipe, foco e desempenho são sempre a busca de qualquer gestor. 

Porém quando esses elementos não são encontrados nas equipes devemos tomar ações para os colaboradores não perderem o ânimo e voltarem a alcançar os resultados esperados. 

É importante observar no ambiente indivíduos que mudaram a forma de agir como um todo e identificar o que pode estar afetando aquela conduta. Dessa forma tomaremos as ações adequadas para reverter esse quadro e engajar novamente o funcionário. 

O feedback é muito importante nesse caso, a postura do gestor em tentar aproximação e uma boa conversa ajudam a diagnosticar o problema. Podemos pensar junto com o colaborador em soluções simples como rever suas atividades, pensar em metas desafiadoras que podem ser um fator automotivador e administrar o tempo de forma mais eficiente podem ser mudanças positivas. 

É importante prover um ambiente saudável onde o indivíduo se sinta parte e consiga expor suas ideias e pensamentos, estimular os colaboradores a cuidarem de sua saúde com a alimentação adequada e a prática regular de exercícios também é fundamental. 
Afinal cuidar de si é importante para a disposição, saúde e a produtividade do individuo. 


Por último podemos falar de disciplina, ser disciplinado, honrar os compromissos, ter uma conduta adequada é de suma importância para prosseguir motivado e alcançar os objetivos!


 

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

O impacto do e-Learning no crescimento das organizações



O modo de aprendizado tem evoluído com o passar dos tempos. Se o início de tudo estava numa lousa e giz, cadernos e carteiras, hoje o aluno é inundado por uma quantidade de informações sem fim.
Não precisamos nos afastar muito. Há cerca de 30 anos atrás, a forma mais comum de pesquisa era através de consultas a enciclopédias e livros específicos, encontrados em grandes bibliotecas. Hoje, basta um clique na internet e toda a informação pode ser consultada em frações de segundos.

Se a forma de pesquisa evoluiu, como não evoluir a forma como aumentamos o nosso conhecimento?
A informação está na palma da nossa mão, com acessos a smartphones e outros dispositivos móveis. Vivemos na internet, comprando coisas, pagando contas, pesquisando assuntos, trocando idéias e aprendendo. Então, porque não estudando?

Segundo, o e-Learning Industry, um dos sites mais conceituados de educação online, as instruções de ensino que já utilizam o e-Learning, o consideram como o 2º melhor método de treinamento.
Alguns dos motivos, estão relacionados a própria vida que hoje possuímos: a escassez de horas úteis diárias, o trânsito caótico das cidades, a administração compartilhada numa casa, faz com que nosso tempo seja cada vez mais valioso e difícil de ser redistribuído para outras tarefas.

O e-Learning possibilita tal adaptação, sem deslocamentos e grandes custos envolvidos. A redução de 50% de custos atrelados a treinamentos nas empresas e a diminuição de 60% do tempo de dedicação do instrutor são indicadores reais da importância do e-Learning nos dias atuais.
Em 2013, cerca de 46% dos universitários fizeram algum curso online, e em 2019 pelo menos 50% das aulas em universidades serão online. O uso da tecnologia no nosso dia-a-dia fortalece a disseminação deste formato de educação.

Com foco em Educação Corporativa, o e-Learning apresenta um aumento de 50% na produtividade, uma vez que ao melhorar o desempenho dos seus colaboradores, as organizações alcançam uma diminuição nos custos operacionais e se torna mais competitiva.
Treinamentos presenciais são mais caros e necessitam de adaptações e deslocamento para aplicação. Quando falamos de diminuição de custos atrelados a projetos, o e-Learning pode atuar de forma muito conveniente, pois possui um ótimo custo x benefício, além de ser uma solução que pode ser aplicada em organizações de qualquer porte, sem barreiras geográficas.

Os treinamentos são estratégicos para o aumento de produtividade, aumento da competitividade e consequente crescimento da receita.
A educação continuada tem um impacto positivo na performance, na evolução profissional e na forma como o colaborador reconhece seus benefícios.
O conhecimento e as habilidades desenvolvidas são os ativos mais importantes para o capital intelectual de qualquer empresa que deseja ser competitiva e bem-sucedida. É necessário investir não somente em educação, mas sim nas melhores formas de alcance daqueles que buscam aprimorar seus conhecimentos.





segunda-feira, 13 de outubro de 2014

O Feedback no Trabalho


Dar e receber feedback não é uma prática muito fácil. Muitas vezes, as pessoas apresentam grande resistência, pois é difícil escutar críticas acerca de seu trabalho e constatar que o seu desempenho não foi exatamente como se esperava.

No entanto, o feedback é a resposta dada a um trabalho realizado e com ele é possível buscar melhores resultados. Ou seja, analisar o andamento de uma atividade e, assim, tentar corrigir o que não está bom para o desempenho desta tarefa.

Por isso, está prática é extremamente importante para a gestão de pessoas e precisa ser analisada como uma oportunidade de aprender e refletir sobre a sua prática. Ao receber o feedbak escute com atenção, reflita em que aspectos você pode melhorar o seu desempenho.

Receber elogios é muito bom, mas nem sempre eles contribuem efetivamente para a sua profissão. Seja mais receptivo aos feedbacks porque eles têm muito a acrescentar para a sua carreira.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Gamification - RPG no ensino corporativo

Os jogos de RPG (Role Playing Game ou Jogo de interpretação de papel) surgiram em 1974 e desde então, foram uma alternativa aos jogos competitivos e limitados. O RPG é “um tipo de jogo em que os jogadores assumem os papéis de personagens e criam narrativas colaborativamente. O progresso de um jogo se dá de acordo com um sistema de regras predeterminado, dentro das quais os jogadores podem improvisar livremente. As escolhas dos jogadores determinam a direção que o jogo irá tomar.”¹

Os jogos de interpretação de personagem são famosos entre seus adeptos pelo aspecto criativo, colaborativo e desafiador. Universos e realidades infinitas podem ser criadas para serem usadas como cenário, o que torna a abrangência desse jogo virtualmente infinita. 

A popularização do RPG entre jovens nascidos na década de 80 no Brasil, moldou uma geração de jogadores adultos que descobriram que os jogos poderiam ir muito além de um hobby. O RPG já é usado em escolas, grupos de apoio e centros sociais como método de interação, aprendizado e colaboração entre os participantes.

O primeiro jogo de RPG publicado no Brasil foi o “Desafio dos Bandeirante”, pela GSA  em 1992 e foi amplamente usado por professores da rede pública e privada de ensino como forma de abordar de uma maneira interativa a história do Brasil. Outro jogo que também fez sucesso na época foi uma versão adaptada de regras de um RPG americano (GURPS) para um cenário do Quilombo dos Palmares. O próprio MEC reconhece e incentiva o uso do RPG como método de ensino. 



Veja um exemplo de aula real, proposto por uma professora do ensino fundamental usando o RPG:

Efeito estufa- RPG, aprendendo, recriando e refletindo:

No meio corporativo, os jogos de RPG podem ser tão bem explorados como no ensino escolar. Situações podem ser encaradas e resolvidas com o uso dos jogos. Personagens interpretados pelos funcionários podem refletir seus métodos de comportamento, atenção aos detalhes, proposta de soluções e colaboração com a equipe. Esse tipo de dinâmica ainda não é popular entre gestores e líderes de equipe, mas a tendência é uma mudança nesse cenário. Com o crescimento exponencial do ensino a distância, os jogos de RPG podem e devem ser explorados com a ajuda das diversas ferramentas que as empresas dispõem no mercado. As dinâmicas de grupo têm um enorme potencial se mescladas ou substituídas por jogos de interpretação de papel. Situações constrangedoras e problemas inesperados podem ser contornados pela interpretação dos participantes nas situação hipotética em que cada um exerce sua função ou até mesmo representando a função dos outros colegas.

O RPG é um jogo colaborativo, onde não existe vencedor. Para treinar funcionários em diversos assuntos, o RPG pode criar cenários onde os conhecimentos da equipe são colocados em desafio, sem a necessidade de uma situação real que pode gerar custos devido à erros. De uma simulação de vendas ao procedimento de segurança numa situação de emergência, o jogo dá liberdade de interação e infinitas tentativas de sucesso até a total compreensão de como lidar com as situações apresentadas.

O desafio e diversão do jogo é imaginar situações apresentadas como obstáculo, interpretar um personagem nessas situações e buscar uma solução baseado nas regras estabelecidas. Os resultados de uma sessão produtiva de RPG podem surpreender não apenas a equipe, mas toda a gestão da empresa.