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segunda-feira, 30 de março de 2015

Como gerar engajamento em EAD?


O sucesso dos treinamentos online está na participação dos alunos. Para que eles se mantenham motivados durante um programa e-learning, não basta qualidade do conteúdo, mas também engajamento dos usuários, suporte dos tutores, compartilhamento de resultados, entre outros fatores que fazem toda a diferença.
Plataformas de fácil interação, onde o usuário tenha facilidade de acesso ao material disponibilizado são fatores primordiais para que o e-learning seja atrativo ao aluno.
Envolver os alunos/colaboradores no processo também é essencial, pois através de resolução de dúvidas e compartilhamento de informações, é possível trabalhar esse engajamento. 
Fóruns, redes sociais, pesquisas de satisfação e avaliação, canal aberto para sugestões são ferramentas que aumentam a incidência da participação dos alunos no processo.
Os gestores também devem estar engajados ao processo de motivação do aluno, se utilizando de relatórios de acompanhamento, tutoria motivacional, criação de campanhas de adesão, tratamento do silêncio virtual, entre outros. Sem o acompanhamento do projeto, não é possível checar o sucesso dele, e quais melhorias podem ser providas.
É preciso analisar e mensurar o Projeto constantemente, para que as evoluções ocorram em direção ao cenário que nos é apontado. Baseado nessas informações, é possível desenhar soluções adequadas a cada perfil de usuário e a cada faixa do Projeto.
A melhoria contínua é a base fortalecida para o sucesso de qualquer projeto, e com o e-Learning não seria diferente.
Gestores e alunos devem expor suas ideias e suas percepções para que as informações possam ser somadas e utilizadas em todo o processo.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Quais são as novas competências necessárias para o ensino-aprendizagem na Educação a Distância?

Uma vez que esta modalidade encontra-se em projeção de ascensão internacional e nacional, aumentando a oferta de ensino superior, pós-graduação, cursos de extensão e qualificação profissional, possibilitando a elevação do nível de escolaridade e maior preparação para o mercado de trabalho, a educação a distância vem apontando, dentre as alternativas de estudo, como uma possibilidade concreta de ultrapassar os centros urbanos, permitindo que a formação continuada seja realizada utilizando como recurso as novas tecnologias.
Logo, esse processo de ensino-aprendizagem deve ocorrer pelo paradigma centrado na ação educativa flexível, aberta e interativa, a partir do qual o aluno percorrera o processo de aprendizagem no seu tempo individual, de forma autônoma, mas não necessariamente sozinho. (VILLARDI, 2005). E é nesse contexto que se insere o tutor.
Acompanhar o aluno, dando o suporte teórico necessário para uma ação reflexiva dentro de sua área de conhecimento, são ações relevantes do papel do tutor no processo de ensino-aprendizagem do aluno. Para tal acompanhamento pedagógico, o professor precisa estar confortável dentro do ambiente de ensino e também de todo aparato tecnológico, para que utilize, de forma produtiva, todas as ferramentas disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem com a finalidade de oferecer uma formação de qualidade.
       Segundo Silva (2008), “Na sala de aula presencial prevalece a baixa participação oral dos alunos e a insistência nas atividades solitárias”, enquanto na Educação a Distância, a participação do aluno é de caráter fundamental  para construção do seu conhecimento e dos colegas de ambiente virtual, sendo assim, o professor necessita mediar essas participações interativas, para que nenhuma aprendizagem ocorra com conceitos deturpados.  Nessa lógica, “o professor deixa de ser um informador para ser um formador; caso contrário, o uso da tecnologia terá apenas aparência de modernidade.” (GABRIEL, 2013)
GABRIEL. Martha. Educar a (r)evolução digital na educação. -1.ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.
SILVA, Marco (2008). Sala de Aula Interativa: A Educação Presencial e a Distância em Sintonia com a Era Digital e com a Cidadania. http://www.senac.br/BTS/272/boltec272e.htm. Acesso em 12/09/2014.

VILLARDI, Raquel e OLIVEIRA, Eloisa Gomes. Tecnologia na educação: uma perspectiva sócio-interacionista. – Rio de Janeiro: Dunya, 2005. 

Thay Rodrigues - Tutora da Fábrica de Cursos 

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

O impacto do e-Learning no crescimento das organizações



O modo de aprendizado tem evoluído com o passar dos tempos. Se o início de tudo estava numa lousa e giz, cadernos e carteiras, hoje o aluno é inundado por uma quantidade de informações sem fim.
Não precisamos nos afastar muito. Há cerca de 30 anos atrás, a forma mais comum de pesquisa era através de consultas a enciclopédias e livros específicos, encontrados em grandes bibliotecas. Hoje, basta um clique na internet e toda a informação pode ser consultada em frações de segundos.

Se a forma de pesquisa evoluiu, como não evoluir a forma como aumentamos o nosso conhecimento?
A informação está na palma da nossa mão, com acessos a smartphones e outros dispositivos móveis. Vivemos na internet, comprando coisas, pagando contas, pesquisando assuntos, trocando idéias e aprendendo. Então, porque não estudando?

Segundo, o e-Learning Industry, um dos sites mais conceituados de educação online, as instruções de ensino que já utilizam o e-Learning, o consideram como o 2º melhor método de treinamento.
Alguns dos motivos, estão relacionados a própria vida que hoje possuímos: a escassez de horas úteis diárias, o trânsito caótico das cidades, a administração compartilhada numa casa, faz com que nosso tempo seja cada vez mais valioso e difícil de ser redistribuído para outras tarefas.

O e-Learning possibilita tal adaptação, sem deslocamentos e grandes custos envolvidos. A redução de 50% de custos atrelados a treinamentos nas empresas e a diminuição de 60% do tempo de dedicação do instrutor são indicadores reais da importância do e-Learning nos dias atuais.
Em 2013, cerca de 46% dos universitários fizeram algum curso online, e em 2019 pelo menos 50% das aulas em universidades serão online. O uso da tecnologia no nosso dia-a-dia fortalece a disseminação deste formato de educação.

Com foco em Educação Corporativa, o e-Learning apresenta um aumento de 50% na produtividade, uma vez que ao melhorar o desempenho dos seus colaboradores, as organizações alcançam uma diminuição nos custos operacionais e se torna mais competitiva.
Treinamentos presenciais são mais caros e necessitam de adaptações e deslocamento para aplicação. Quando falamos de diminuição de custos atrelados a projetos, o e-Learning pode atuar de forma muito conveniente, pois possui um ótimo custo x benefício, além de ser uma solução que pode ser aplicada em organizações de qualquer porte, sem barreiras geográficas.

Os treinamentos são estratégicos para o aumento de produtividade, aumento da competitividade e consequente crescimento da receita.
A educação continuada tem um impacto positivo na performance, na evolução profissional e na forma como o colaborador reconhece seus benefícios.
O conhecimento e as habilidades desenvolvidas são os ativos mais importantes para o capital intelectual de qualquer empresa que deseja ser competitiva e bem-sucedida. É necessário investir não somente em educação, mas sim nas melhores formas de alcance daqueles que buscam aprimorar seus conhecimentos.





segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Gamification - RPG no ensino corporativo

Os jogos de RPG (Role Playing Game ou Jogo de interpretação de papel) surgiram em 1974 e desde então, foram uma alternativa aos jogos competitivos e limitados. O RPG é “um tipo de jogo em que os jogadores assumem os papéis de personagens e criam narrativas colaborativamente. O progresso de um jogo se dá de acordo com um sistema de regras predeterminado, dentro das quais os jogadores podem improvisar livremente. As escolhas dos jogadores determinam a direção que o jogo irá tomar.”¹

Os jogos de interpretação de personagem são famosos entre seus adeptos pelo aspecto criativo, colaborativo e desafiador. Universos e realidades infinitas podem ser criadas para serem usadas como cenário, o que torna a abrangência desse jogo virtualmente infinita. 

A popularização do RPG entre jovens nascidos na década de 80 no Brasil, moldou uma geração de jogadores adultos que descobriram que os jogos poderiam ir muito além de um hobby. O RPG já é usado em escolas, grupos de apoio e centros sociais como método de interação, aprendizado e colaboração entre os participantes.

O primeiro jogo de RPG publicado no Brasil foi o “Desafio dos Bandeirante”, pela GSA  em 1992 e foi amplamente usado por professores da rede pública e privada de ensino como forma de abordar de uma maneira interativa a história do Brasil. Outro jogo que também fez sucesso na época foi uma versão adaptada de regras de um RPG americano (GURPS) para um cenário do Quilombo dos Palmares. O próprio MEC reconhece e incentiva o uso do RPG como método de ensino. 



Veja um exemplo de aula real, proposto por uma professora do ensino fundamental usando o RPG:

Efeito estufa- RPG, aprendendo, recriando e refletindo:

No meio corporativo, os jogos de RPG podem ser tão bem explorados como no ensino escolar. Situações podem ser encaradas e resolvidas com o uso dos jogos. Personagens interpretados pelos funcionários podem refletir seus métodos de comportamento, atenção aos detalhes, proposta de soluções e colaboração com a equipe. Esse tipo de dinâmica ainda não é popular entre gestores e líderes de equipe, mas a tendência é uma mudança nesse cenário. Com o crescimento exponencial do ensino a distância, os jogos de RPG podem e devem ser explorados com a ajuda das diversas ferramentas que as empresas dispõem no mercado. As dinâmicas de grupo têm um enorme potencial se mescladas ou substituídas por jogos de interpretação de papel. Situações constrangedoras e problemas inesperados podem ser contornados pela interpretação dos participantes nas situação hipotética em que cada um exerce sua função ou até mesmo representando a função dos outros colegas.

O RPG é um jogo colaborativo, onde não existe vencedor. Para treinar funcionários em diversos assuntos, o RPG pode criar cenários onde os conhecimentos da equipe são colocados em desafio, sem a necessidade de uma situação real que pode gerar custos devido à erros. De uma simulação de vendas ao procedimento de segurança numa situação de emergência, o jogo dá liberdade de interação e infinitas tentativas de sucesso até a total compreensão de como lidar com as situações apresentadas.

O desafio e diversão do jogo é imaginar situações apresentadas como obstáculo, interpretar um personagem nessas situações e buscar uma solução baseado nas regras estabelecidas. Os resultados de uma sessão produtiva de RPG podem surpreender não apenas a equipe, mas toda a gestão da empresa.


segunda-feira, 16 de junho de 2014

A Educação Corporativa como Ferramenta Competitiva

Numa sociedade em movimento constante, manter a competitividade é uma tarefa cada vez mais difícil para as empresas. Se destacar em meio à multidão exige esforços cada vez maiores!

A globalização, a economia, as mudanças tecnológicas e as inovações das concorrentes são fatores que influenciam no desempenho da organização.

Em meio a tantos desafios, as empresas precisam de profissionais que se adaptem a essas mudanças, que possuam conhecimentos e habilidades para propor novas soluções.


Mas como encontrar esse profissional?

Um grande problema para as empresas é a dificuldade de encontrar profissionais qualificados. Há uma grande distância entre o que é ensinado na escola e a real necessidade do mercado.

Para mudar essa situação, algumas empresas elaboram programas de educação corporativa. Com ela é possível capacitar os colaboradores de acordo com a demanda e valores da organização.

Investir na educação dos seus funcionários, preparando-os para solucionar novos desafios e criar novas possibilidades é uma forma de manter a competitividade da empresa.

Este não é um caminho fácil, exige planejamento, definição de metas e clareza dos objetivos que se pretende atingir. No entanto, quando realizada a educação corporativa é extremamente importante para o desenvolvimento da empresa.