quarta-feira, 25 de maio de 2011

Vem pra Caixa a distancia você também!vem!

O ensino a distância tem procurado atingir o maior número possível de pessoas e ser eficaz para as mesmas. Isso vem dando certo e funcionado em grandes empresas.Um bom exemplo foi com a Caixa Econômica Federal.Tal organização possui 84 mil funcionários. Os anos 80 facilitaram a propagação de cursos a distância graças ao recurso de utilização de kits com material didático(incluindo CD Rom). O programa crescer com a Caixa surgiu em 96 trazendo novidades nesse aspecto. As aulas deixaram de ser ministradas em CD ROM e ganharam a web. O processo foi evoluindo até a criação do “Campus Virtual da Universidade Caixa” em 2001. Além de se aprofundar nos assuntos os alunos tinham a oportunidade de ver em seus currículos a inclusão de tais cursos. Um treinamento bem dado e que abriria portas no futuro.Tudo isso possibilitou um grande passo para a empresa e trouxe benefícios como redução de custos,melhor aproveitamento do tempo,crescimento do número de funcionários treinados etc. todos esses tópicos foram constatados e relatados por Zirlana Menezes em sua palestra durante o evento do quinto ConviRH no período de 12 a 27 de maio de 2011. Esses aspectos contribuem para uma maior integração entre os colaboradores da empresa e facilitam a entrada de novos conhecimentos . É mais um ponto que a educação a distância fez sair ganhando.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

E o inglês, como vai?

O inglês tem sido cada vez mais requisitado no cotidiano das pessoas. Profissionalmente então,mais ainda. Sua importância é indiscutível. É cada vez mais comum vermos funcionários e executivos de empresas fazendo especialização em tal língua.Porém será que todos que a estudam conseguem expressar-se nela durante a rotina de trabalho? Pesquisas recentes mostram que não. De acordo com elas “apenas 7% dos profissionais – cujo inglês não é língua nativa – dominam totalmente o idioma e são capazes de utilizá-lo durante o expediente”.   Parece um número pequeno. E é! Se formos olhar o currículo dos funcionários,grande parte deles coloca o inglês como sendo uma segunda língua falada. Porém no escritório a realidade é diferente.Não quer dizer que eles não saibam a língua em si. Muitos conseguem entendê-la e compreender sua aplicação em determinadas situações.O problema é que muitas vezes travam na fluência durante o período de trabalho. Isso é uma tendência no mundo e o nosso país não fica atrás. “Já os brasileiros não só seguem a tendência mundial como estão entre os profissionais que mais engasgam na hora de falar inglês durante o expediente. Os profissionais do Brasil conseguiram apenas pontuação de 3.84 no estudo conduzido pela GlobalEnglish.”  Na América latina só ganhamos para o Chile.Das indústrias de serviço,as que conseguiram melhor ranking foram as de RH e de advocacia. Precisamos ficar atentos a isso e correr atrás do prejuízo. Investir mais numa educação de língua inglesa eficaz e que permita desembaraço e fluência.

 

sexta-feira, 13 de maio de 2011