sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Como agir em momentos de crise?

Seja um momento de instabilidade econômica ou uma queda no setor de atuação da sua empresa, as crises são inevitáveis.

Até mesmo, as empresas mais sólidas são capazes de sofrer, assim como as prematuras. A grande questão é: O que fazer em momentos de crise?



Não espere a crise chegar:
Observe o mercado e planeje uma estratégia para gerir a crise de uma forma coerente. Ter um plano B, faz toda a diferença na velocidade da reação e recuperação de uma empresa. Essas estratégias necessariamente não precisam serem geradas e executadas pelo alto escalão da empresa. Os colaboradores devem fomentar novas ideias e dar feedback do que acontece no mercado, afinal são esses profissionais que estão no front-end.

Agir rapidamente:
Caso não seja possível prever a crise, aja o mais rapidamente possível. Dar prioridade demonstra desejo de antecipação aos problemas e o quanto importa a reversão da situação.

Mudar para não perder:
Em chinês, a palavra CRISE é representada por dois ideogramas: perigo e oportunidade. Para enfrentar uma crise é preciso entender o ambiente de negócios e ter ações planejadas para reagir. Mas como fazer isso na prática?
Existe uma falsa crença, que se um modelo de negócio funcionou tão bem até aquele momento, ele deve seguir sem alterações.  São exatamente esses momentos de crise que ajudam a questionar toda o trabalho executado, e que já dominamos tão bem e o que ainda precisa ser feito. Se observarmos com um pouco de atenção, veremos que muitas empresas consideradas sólidas não mudaram em tempos de crise e perderam mercado. Mudar é mais que necessário para garantir a sobrevivência, mas a mudança deve ser feita com processos bem definidos.

Por onde iniciar a mudança:
Primeiro deve ser reavaliado o plano de negócios. Verifique em que situação a empresa está hoje de fato e para onde o negócio pode e quer ir. Desenhe objetivos para esse novo cenários. Crie metas de curto e médio prazo. O grande ponto é aproveitar-se das oportunidades e tirar delas o melhor.

Em resumo, a saída não é apenas uma redução de custos operacionais e financeiros, mas pensar diferente e fazer mais de forma melhor com os recursos que se têm.

Para finalizar, gostaria de citar Winston Churchill, grande estrategista e político britânico: “Um pessimista vê dificuldade em toda oportunidade; um otimista vê oportunidade em toda dificuldade”.


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Autocontrole emocional




Receber uma crítica negativa, lidar com um colega mal educado, atender a um cliente muito exigente e difícil de agradar, elaborar um trabalho em equipe em que as pessoas não se entendem...


Estes são exemplos de algumas situações difíceis vivenciadas no ambiente de trabalho. Nem sempre, as pessoas envolvidas estão preparadas para lidar com estas situações e acabam agindo de forma impensada.

A maneira como o profissional reage a estes problemas pode ter consequências positiva ou negativa para a sua carreira. Por exemplo, a reação de um vendedor ao ser destratado por um cliente. O profissional pode responder ao cliente no mesmo tom, de forma grosseira, ou então, pode manter a calma e falar de maneira educada, controlando assim, a sua reação inicial de reagir. Provavelmente, será mais fácil solucionar o problema do cliente ao agir de acordo com a segunda opção, mantendo o autocontrole.

O autocontrole é fundamental para atuar em momentos como estes, evitando atitudes precipitadas e que podem ter consequências desastrosas para a carreira do profissional. 

Para isso, é importante reconhecer as suas próprias emoções e identificar como elas podem influenciar no seu trabalho. Com o autoconhecimento é mais fácil controlar as suas reações.

Para agir com o autocontrole é fundamental:
1- Pensar bem antes de tomar qualquer decisão, 
2- Avaliar a situação (tente compreender os pontos de vista das pessoas envolvidas na situação),  
3- Analisar as possíveis alternativas (pense nos prós e contra de cada uma) e as suas consequências.

Agora sim, é o momento de agir, optando pela escolha mais acertada. 

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Realidade virtual na educação

A tecnologia de realidade realidade virtual não é uma novidade, mas suas aplicações fora do campo de entretenimento são. Com o auxílio de dispositivos móveis, webcameras e outros aparelhos eletrônicos, o usuário tem uma maior experiência de imersão no material que experimenta.

Essa tecnologia já cria uma nova realidade para o ensino, uma vez que trás maiores possibilidades de treinamentos práticos em ambientes planejados, o que torna a experiência além de mais imersiva, totalmente segura.

Realidade virtual pode ser aplicada de várias formas, desde projeções em tela ou hologramas. Com essas ferramentas em mãos, uma empresa pode treinar seus funcionários em ambientes de teste controlado ou simulações de situações de risco, permitindo uma análise detalhada dos resultados e observando possíveis falhas que seriam algumas vezes fatais.

Demonstração do Microsoft HoloLens - 2015

Atualmente, as principais empresas de tecnologia do mundo disputam uma corrida para dominar o mercado e antecipam as expectativas de entusiastas e usuários de tecnologia em geral para o que nos espera nesse novo campo. De óculos simuladores de ambientes à painéis interativos, com telas de multi-toque e reconhecimento de movimento, formas, sons e todo tipo de interação, o mundo do entretenimento jamais será o mesmo, e como tal, o universo do e-learning.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

O ato de delegar

Imagine ter que fazer tudo sozinho e ter a sensação de que o dia deveria ter o dobro de 24 horas. Quem não usa a ferramenta delegação apresenta essa percepção.

Os benefícios dessa ação são facilmente percebidos. Referente as atividades individuais essa ferramenta auxilia na administração do tempo. Considerando a aplicação desse ato na equipe, nota-se que os funcionários sentem-se mais motivados e lisonjeados por terem obtido a confiança dos seus líderes para exercerem novas funções. Porém, o comandante precisa avaliar quem realmente está apto para concluir certas tarefas.

Um dos maiores medos e riscos que impendem a deleção de atividades é o fato de não ter alguém pronto para executá-las de maneira comprometida e correta. Essa preparação deve ocorrer de forma cautelosa para impedir futuros erros e arrependimentos.


O importante é lembrar que transferir uma responsabilidade a outra pessoa não significa livrar-se de uma atividade. O acompanhamento deve ser permanente, assim, os lucros serão nítidos e favoráveis a todos.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Quais são as novas competências necessárias para o ensino-aprendizagem na Educação a Distância?

Uma vez que esta modalidade encontra-se em projeção de ascensão internacional e nacional, aumentando a oferta de ensino superior, pós-graduação, cursos de extensão e qualificação profissional, possibilitando a elevação do nível de escolaridade e maior preparação para o mercado de trabalho, a educação a distância vem apontando, dentre as alternativas de estudo, como uma possibilidade concreta de ultrapassar os centros urbanos, permitindo que a formação continuada seja realizada utilizando como recurso as novas tecnologias.
Logo, esse processo de ensino-aprendizagem deve ocorrer pelo paradigma centrado na ação educativa flexível, aberta e interativa, a partir do qual o aluno percorrera o processo de aprendizagem no seu tempo individual, de forma autônoma, mas não necessariamente sozinho. (VILLARDI, 2005). E é nesse contexto que se insere o tutor.
Acompanhar o aluno, dando o suporte teórico necessário para uma ação reflexiva dentro de sua área de conhecimento, são ações relevantes do papel do tutor no processo de ensino-aprendizagem do aluno. Para tal acompanhamento pedagógico, o professor precisa estar confortável dentro do ambiente de ensino e também de todo aparato tecnológico, para que utilize, de forma produtiva, todas as ferramentas disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem com a finalidade de oferecer uma formação de qualidade.
       Segundo Silva (2008), “Na sala de aula presencial prevalece a baixa participação oral dos alunos e a insistência nas atividades solitárias”, enquanto na Educação a Distância, a participação do aluno é de caráter fundamental  para construção do seu conhecimento e dos colegas de ambiente virtual, sendo assim, o professor necessita mediar essas participações interativas, para que nenhuma aprendizagem ocorra com conceitos deturpados.  Nessa lógica, “o professor deixa de ser um informador para ser um formador; caso contrário, o uso da tecnologia terá apenas aparência de modernidade.” (GABRIEL, 2013)
GABRIEL. Martha. Educar a (r)evolução digital na educação. -1.ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.
SILVA, Marco (2008). Sala de Aula Interativa: A Educação Presencial e a Distância em Sintonia com a Era Digital e com a Cidadania. http://www.senac.br/BTS/272/boltec272e.htm. Acesso em 12/09/2014.

VILLARDI, Raquel e OLIVEIRA, Eloisa Gomes. Tecnologia na educação: uma perspectiva sócio-interacionista. – Rio de Janeiro: Dunya, 2005. 

Thay Rodrigues - Tutora da Fábrica de Cursos 

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Impulsionando a carreira em 2015

O ano de 2015 está começando e as metas para este ano estão sendo criadas. Com isso os profissionais começam a criar estratégias para progredir em suas carreiras.

Alguns funcionários buscam uma promoção de cargo ou aumento de salário. Outros pretendem mudar de emprego ou se sentem desanimados, portanto pensam em conversar com seus gestores para encontrar um novo rumo em suas carreiras.

Para aqueles que cogitam em pedir uma promoção ou aumento de salário é interessante refletir para verificar se está trazendo resultado para empresa, se cumpre com todas as tarefas e se está preparado para assumir novas responsabilidades.

Para os que desejam mudar de emprego não existem o melhor momento, tem que aproveitar as oportunidades. O importante é buscar uma companhia que seja compatível com a pessoa.

Os profissionais insatisfeitos com suas atividades devem conversar com seus gestores para definir um novo plano para sua carreira. O importante, antes de falar com seu supervisor, é avaliar se a sua insatisfação surgiu no dentro do ambiente de trabalho ou se é algum problema emocional pessoal.


Independente qual seja a sua meta para este ano, é fundamental que comece a executá-la o mais rápido possível, porque assim colherá os frutos o quanto antes. 

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Fofoca no trabalho

Durante o café, alguns colegas de trabalho insistem em falar mal do colega: o jeito como se veste, fala, gesticula... Parece que qualquer ação é motivo para gerar um comentário. Essas situações, muitas vezes, são comuns nos ambientes corporativos, apesar de não serem saudáveis.

Algumas pessoas insistem em disseminar notícias duvidosas, mentirosas ou, até mesmo, verdadeiras, mas com cunho maldoso, a fim de prejudicar o colega. Geralmente, essas atitudes são atribuídas a uma palavra: fofoca. 

As fofocas podem estar relacionadas tanto às pessoas em si, quanto a empresa: seja por uma regra, comportamento do novo chefe ou rumores variados, podendo tomar proporções variadas, inclusive demissões. 


Além de prejudicar a sua carreira, você também oferece riscos à pessoa que está diretamente envolvida no assunto. Portanto, avalie o conteúdo das informações antes de repassá-las. Utilize a teoria dos três filtros do filósofo Sócrates, antes de repassar as informações: “a notícia é verdadeira?”, “é algo que vá atribuir bons resultados?” e “seria útil eu repassar esta informação?” O melhor a fazer é evitar se envolver nestas questões, se distanciando, pois, de acordo com o seu comportamento, um dia você também poderá se tornar alvo.